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Mas teremos de fazer um pequeno esforço para conhecer novamente nossos vizinhos, apesar de chatos, apesar das opiniões diferentes, dos gostos musicais irritantes e assim por diante. Se você parar uma vez na vida e conversar com seu vizinho, poderá descobrir que no fundo ele até que tem coisas interessantes e diferentes a dizer. Você poderá descobrir que existe uma virtude em ser tolerante, compreensível e aberto a novas idéias.

Se cada um se fincar na sua trincheira, criando batalhões de amigos que pensam igualzinho, iremos caminhar numa rota perigosa para o futuro.
Portanto, se você tem um vizinho chato, cumprimente-o de forma diferente da próxima vez que o encontrar. Dê um sorriso encantador.

Convide-o a ir a sua casa ou apartamento. Vamos começar a aprender a conviver com gente-que-não-é-tão-parecida-com-a-gente. O mundo ficará bem melhor.

Publicado na Revista Veja edição 1690 ano 34 no 9 de 7 de março de 2001

Atividade

Procure saber algo sobre as pessoas que encontrar no dia de hoje. Ao invés de somente um cumprimento, entabule uma conversa. Interesse-se pela singularidade desse ser, demonstre sua apreciação e exercite a atenção, a tolerância, a compreensão e a fraternidade.


Claudia Boacnin

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