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O que fazer então em um universo que não vêm com livro de receitas determinando como devemos agir? O melhor a fazer é questionar a validade de cada regra que encontramos. É necessário observar, refletir, avaliar. Essa atitude toma tempo e pode ter como preço fazer com que você seja mal interpretado, que ande na contra-corrente da opinião. Pode fazer com que você se sinta sozinho. Ou não.

Pode torná-lo também uma pessoa mais esclarecida, auto-suficiente e honesta, menos sujeita a preconceitos e julgamentos vazios.
As regras que servem e tem valia são as amorosas, que tem como intenção beneficiar o maior número de pessoas, que não dividem, mas agregam, que se tornam respeitadas através do seu valor intrínseco e não por provocarem medo, gerarem pavor e terror. As boas regras são aquelas que libertam e não as que limitam.

Não estou propondo que não sigamos as regras que já estão estabelecidas, mas que o façamos com consciência e discernimento e que nos sintamos livres para descartar aquelas que não nos são apropriadas.